Com este pedaço de nada que sobra em mim, disponho agora de todos os argumentos para acreditar que o que me resta de luz vos pertence por direito. Não temo torrentes, lobos ou convulsões, mas apenas ser expungido pelo fio dos dias que na sua lenta cadência se cravam no rosto etéreo da vida. Subo à larangeira-mãe para cheirar o mar e desço para o mergulhar... sem nunca o chegar a ver. Melífolo engano dos que sabem que amanhã será outro dia!
Morri há alguns dias. Para os que quiserem saber de mim, atirem estas letras aos pombos e não esperem...
Quero vinho. Muito.
domingo, 2 de maio de 2010
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