Será este círculo de austeridade megalítica a matriz genital que fecunda todas as palavras que acendem a raiz da árvore do desassossego?
Ébrio, sinto ainda matéria habitada, disseminada, apenas, por uma narrativa de metal frio oferecida a nativos de faces giratórias. A elipse da noite impossível converge lentamente para o gume da solidão das aves insólitas.
Ergo torres de impoluta esperança e fatalmente declino na oblíqua exactidão do desespero piramidal.
Com as frestas de luz que escapam dos granitos mentais, tento desatar as mãos detrás do pinheiro bravo.
Se não existissem estorninhos estava fo...
domingo, 2 de maio de 2010
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