São palavras frescas trazidas pelo vento. Vêm vazias de consciência. Comprometidas com desejos e ausências, acampam na lúgubre esteira da minha vigília. Amá-las ou queimá-las tanto me faz. Não falo nem escrevo para não quebrar o silêncio deste eremitério. Nada se passa no paralelo 42. Sabe-se, apenas, que a mentira é a única verdade que governa o mundo.
São apenas letras este meloso desassossego.
Assim se vive!...
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