Sinto o perfume de um dia de verão quente e profundo na narrativa dos areais. De mim (propriamente dito) nem sinal! Um sonho serpenteado, lá longe, apenas para me anunciar a vida. Encosto-me nas águas do mar para cumprimentar o tempo na eterna passagem. Escrevi o meu nome, mas perdi-o entre a folhagem e o vento.
Vamos continuar a dormir.
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