Agora já sei!
Afinal havia a bravura de um guerreiro morto dentro de mim.
Aquele riso desgovernado, não era alegria.
Nem sequer aquela argúcia, coragem.
Tampouco a liberdade, voo.
Na lezíria do pensamento, apenas mais um equivocado!
Quero agora de volta as sementes que lancei aos rios.
Exijo o manual de instruções que serviu de catecismo aos outros todos.
Agora, ou então nunca mais... lhe chamo vida!
terça-feira, 4 de maio de 2010
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Esse guerreiro que se perdeu na montanha .
ResponderEliminarQue parece andar à deriva para encontar as águas cristalinas num catecismo que alem de não ter o rumo para nenhum guerreiro ,esconde a verdade de um manual de instrução.
com esse manual nunca chega a ser guerreiro, porque falta -lhe a espada do espirito onde as armas não são carnais . mas poderosas em Cristo.
Parabéns pela sua linda poesia ? Isto é areia demais para a minha camioneta hahahh. bjs