Tempera-se o arvoredo com o medo dos castanheiros.
Os carvalhos, por si só, ainda não sabem iluminar os flancos.
Uma tranquilidade, cortada apenas pelo silêncio da preguiça, encomenda uvas para dar de beber ao sonho. Umas lágrimas de um céu sem tempo presenteiam os mais necessitados.
Caminha-se devagar para não espantar o gado.
De mãos nos bolsos e num olhar sem letras nem memória, assim... cumprimento o outono.
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