Antes de adormecer sinto ainda a pulsação da lua adormecida no fundo do lago. Os bolsos cheios com os mesmos dedos que teimam em escrever o teu nome nas águas cristalinas e remanescentes de um inverno de fogo azul. Lá longe as candeias de uma aldeia esquecida no berço de uma montanha qualquer.
E nós?... Ainda saberemos dividir o infinito em partes iguais, enquanto rosas florescem do olhar negro dum cabelo esquecido sobre os ombros?
Foi assim... ao acordar.
domingo, 2 de maio de 2010
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