Na sombra de um sol-posto procuro algumas sementes de ti: azinheira-mãe.
Então, deito-me lambo a terra e nada.
Apenas aquele gosto de metal ferrugento por debaixo das unhas.
Dormindo acordo e sonho com os primeiros raios de lua que te desnudam a tez morena.
Num convite eliminado sinto-te partir entre os fenos e a sedução.
De joelhos persigo aleluias que dançam em gumes perigosamente inebriados.
Então, deito-me lambo a terra e nada!
Assim, espero.
domingo, 10 de janeiro de 2010
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