Olhei para trás e vi ainda a marca das minhas costas e o relevo dos teus joelhos cravados na areia.
Pouco havia para dizer, a lua peregrina dourava os sorrisos que se soltavam dos lábios, enquanto
a brisa da noite ia transportando os sonhos para a pungente realidade.
Para mim, só assim a vida faz sentido, alvitrava eu.
Cala-te, as palavras são pobres! Não estragues a minha viagem, dizias tu.
Amanhã será apenas mais um dia e este momento será de todos eles...
Oferecia-te o anel de Saturno, mas receio que não te caiba no dedo!
Pouco havia para dizer, a lua peregrina dourava os sorrisos que se soltavam dos lábios, enquanto
a brisa da noite ia transportando os sonhos para a pungente realidade.
Para mim, só assim a vida faz sentido, alvitrava eu.
Cala-te, as palavras são pobres! Não estragues a minha viagem, dizias tu.
Amanhã será apenas mais um dia e este momento será de todos eles...
Oferecia-te o anel de Saturno, mas receio que não te caiba no dedo!
Ai a minha vida ! Como posso comentar tão nobre poema ?
ResponderEliminarAs palavras saem crusadas .
E com elas faço um mólho .
Como eu posso ver ?
E dizer que não olho ?
Esta faz-me lembrar .
cozinho sem cozinhar.
Tenho gosto.
E sem paladar .
O anel pode ser de arame.
o valor pouco importa .
Há sempre alguma coisa a dizer.
Quando se entra uma porta .
Que grande familia eu tenho.
Que as trago no coração .
A minha linda Maria .
E a minha L..U...I...S...A a amo de paixão !
Beijos a esta grande familia !