O nascer do sol traz-nos ao juízo a real distinção entre os que correm incrinados nas mandíbulas da razão e os outros. Aqueles que levam as luzes ligadas nos cruzamentos ocasionais. Vêm fantasiados de sonho fresco mungido nas tetas da madrenoite, que ainda sorri.
Entre o sonho e a angústia está aquela vereda onde costumo pedir licença para passar.
Hoje esqueci-me de amar. Sou mesmo distraído!
Por isso, paguei com esta insónia que se escreve assim.
domingo, 2 de maio de 2010
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