Violento, este acostumar aos dias quentes!
Pelas frestas matinais da memória surgem traços teus em justo equilíbrio com a infindável ausência das vontades. Proclamo rosas nas malhas enlaçadas dum céu azul de lua cheia. Colho o rosário de desvios tangentes às andorinhas fugidas da primavera. Nas calendas gregas, entre lutas babilónicas e impérios romanos, saúdo, agora, aquela aquela gota de água fresca que marca o tempo de uma esperança bárbara.
Violento, este acostumar às noites quentes!
domingo, 2 de maio de 2010
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